Thursday, November 23, 2006
Uma linda mensagem
Havia um casal de ateus que tinha uma filha os pais jamais lhe falaram de Deus.Certa noite,Quando a menina tinha cinco anos,eles brigaram,o pai atirou em sua mãe e em seguida, se suicidou diante da menininha Sozinha no mundo,a criança então foi adotada Sua nova mãe, levou-a para escola onde explicou á professora que a menina jamais havia escutado falar de Jesus, e que por favor ela tivesse paciência Durante a aula, a professora apanhou uma figura de Jesus e perguntou a todos: Alguém sabe quem é esta pessoa? A menininha respondeu: Eu sei eu sei! Esse é o homen que estava segurando na minha mão na noite em que meus pais morreram
Tuesday, November 21, 2006
Sunday, November 19, 2006
PENSE PRIMEIRO
Um homem saiu de casa para admirar seu novíssimo caminhão.
Para sua surpresa, encontrou seu filho de três anos alegremente martelando a pintura brilhante.
O homem correu até a criança, tomou-lhe o martelo e martelou as mãos do pequeno menino como uma forma de castigo. Quando o pai se tranqüilizou, levou a criança ao hospital.
Embora o doutor desesperadamente tentasse poupar os ossos esmagados, ele teve que amputar os dedos das mãos do menino.
Quando o menino acordou da cirurgia e viu o curativo, ele disse inocentemente:
- Papai, eu sinto muito por seu caminhão. Mas quando meus dedos voltarem a crescer eu vou consertá-lo.
O pai foi para casa e cometeu suicídio.
Pense nesta história e da próxima vez que você vir alguém derramar o leite sobre a mesa de jantar ou quando ouvir o bebê chorando insistentemente. Pense primeiro antes de perder a paciência com alguém que te ama.
Caminhões podem ser consertados. Ossos quebrados e sentimentos feridos freqüentemente não podem.
Para sua surpresa, encontrou seu filho de três anos alegremente martelando a pintura brilhante.
O homem correu até a criança, tomou-lhe o martelo e martelou as mãos do pequeno menino como uma forma de castigo. Quando o pai se tranqüilizou, levou a criança ao hospital.
Embora o doutor desesperadamente tentasse poupar os ossos esmagados, ele teve que amputar os dedos das mãos do menino.
Quando o menino acordou da cirurgia e viu o curativo, ele disse inocentemente:
- Papai, eu sinto muito por seu caminhão. Mas quando meus dedos voltarem a crescer eu vou consertá-lo.
O pai foi para casa e cometeu suicídio.
Pense nesta história e da próxima vez que você vir alguém derramar o leite sobre a mesa de jantar ou quando ouvir o bebê chorando insistentemente. Pense primeiro antes de perder a paciência com alguém que te ama.
Caminhões podem ser consertados. Ossos quebrados e sentimentos feridos freqüentemente não podem.
MAÕS
Mãos que afagam e acariciam.
Mãos criadoras, e outras que matam.
Mãos que conduzem. Mãos que desviam.
Na mão do velho, uma bengala ampara os passos.
Na mão da criança, uma boneca de pano.
Mãos laboriosas que lavram, semeiam, colhem e vendem,
alimentando nossas mesas.
Mãos caridosas, nos hospitais, trocando curativos,
trazendo remédios.
Mãos de carrasco, que maltratam, castigam.
Mãos de mendigo, pedindo a esmola de outra mão.
Mãos de engraxate, lustrando sapatos.
Mãos de artista, burilando o mármore, distribuindo tintas na tela,
costurando as palavras de um poema, de um livro.
A mão do jardineiro, plantando uma rosa.
Mão que dá e mão que recebe.
Mão que suplica e mão que devolve.
Mãos de cego que lêem o alfabeto Braile.
Mãos que se juntam na prece, ou na linguagem silenciosa do amor.
Mãos que esbofeteiam e mãos que semeiam benemerências.
Alguém que oferece a mão para ajudar um desconhecido.
O pai segurando a mão do filho, a caminho da escola.
O aceno de uma pessoa amiga. O adeus de quem parte,
com o coração nas mãos,
enquanto outras mãos abanam lenços de despedida.
Ciganas de todos os tempos tentando decifrar o destino,
na palma das nossas mãos...
Mãos criadoras, e outras que matam.
Mãos que conduzem. Mãos que desviam.
Na mão do velho, uma bengala ampara os passos.
Na mão da criança, uma boneca de pano.
Mãos laboriosas que lavram, semeiam, colhem e vendem,
alimentando nossas mesas.
Mãos caridosas, nos hospitais, trocando curativos,
trazendo remédios.
Mãos de carrasco, que maltratam, castigam.
Mãos de mendigo, pedindo a esmola de outra mão.
Mãos de engraxate, lustrando sapatos.
Mãos de artista, burilando o mármore, distribuindo tintas na tela,
costurando as palavras de um poema, de um livro.
A mão do jardineiro, plantando uma rosa.
Mão que dá e mão que recebe.
Mão que suplica e mão que devolve.
Mãos de cego que lêem o alfabeto Braile.
Mãos que se juntam na prece, ou na linguagem silenciosa do amor.
Mãos que esbofeteiam e mãos que semeiam benemerências.
Alguém que oferece a mão para ajudar um desconhecido.
O pai segurando a mão do filho, a caminho da escola.
O aceno de uma pessoa amiga. O adeus de quem parte,
com o coração nas mãos,
enquanto outras mãos abanam lenços de despedida.
Ciganas de todos os tempos tentando decifrar o destino,
na palma das nossas mãos...
NOITES
A noite surge... lenta, mansamente...Vem dedilhando liras de saudade,Cantando a vida breve, a brevidadeDo amor, do amor fugaz, impermanente...
Quedo-me lasso, frouxo, molemente,Sem esboçar qualquer atividade;O pensamento ao léu, na imensidade,Enquanto a noite flui, suavemente...
E vou tecendo rimas regulares,Velhos refrões soltando pelos ares...;Cantando a noite triste, o himeneu
Das minhas horas lânguidas, confusas...Florais de sombras, nebulosas musasCarpindo um amor que tive e que morreu.
Quedo-me lasso, frouxo, molemente,Sem esboçar qualquer atividade;O pensamento ao léu, na imensidade,Enquanto a noite flui, suavemente...
E vou tecendo rimas regulares,Velhos refrões soltando pelos ares...;Cantando a noite triste, o himeneu
Das minhas horas lânguidas, confusas...Florais de sombras, nebulosas musasCarpindo um amor que tive e que morreu.
Subscribe to:
Posts (Atom)